quinta-feira, 27 de setembro de 2012

OS MILAGRES DE NOSSA SENHORA

                                                   A pedra com marcas de ferradura
    Em 1886, um fazendeiro que não acreditava em milagres de Nossa Senhora Aparecida disse que entraria a cavalo na Igreja para desafiar o seu poder.
    Chegando um dia a Aparecida, pensou em realizar  tal  façanha, mas a ferradura do cavalo cravou-se na pedra do lado do primeiro degrau, na entrada da Igreja, e o animal não pode mais erguer as patas. Reconhecendo sua ação, o fazendeiro desceu do cavalo e entrou na Igreja. Com as mãos postas, pediu a Nossa Senhora que o perdoasse, acreditando em seus milagres e em seu grande poder.
    

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

5ª REUNIÃO DA COMISSÃO

             
               Ontem aconteceu mais uma reunião da  Comissão dos Festejos de Nossa Senhora Aparecida. Após a espiritualidade, foi efetuada a chamada e lido a ata. 
                  Falamos sobre o andor que já foi testado a iluminação, os mastros para as lanternas e para o crucifixo estão prontos, os oficios já foram encaminhados, enfim, tudo está caminhando bem.
                 À parte, cada equipe reuniu-se isoladamente para tratar de assuntos expecíficos: nós da Equipe de Liturgia nos reunimos para revisarmos como será a Celebração.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

NOSSA SENHORA APARECIDA

A IMAGEM PEREGRINA DE  NOSSA SENHORA APARECIDA
Na caravela que chegou ao Brasil encontrava-se a imagem de Nossa Senhora da Esperança. A presença de Maria acompanha a história da evangelização em nossa Pátria desde seus primeiros momentos.
A história da devoção de Nossa Senhora da Conceição Aparecida tem seu início pelos meados de 1717, quando chegou a notícia de que o Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, Governador  da  Província de São Paulo e Minas Gerais, iria passar pela Vila de Guaratinguetá – SP, a caminho de Vila Rica, hoje cidade de Ouro Preto – MG.
Convocados pela Câmara da Vila de Guaratinguetá, os pescadores Domingos Garcia, Filipe Pedroso e João Alves desceram o Rio Paraíba à procura de peixes e nada conseguiram. Depois de muitas tentativas sem sucesso, chegaram ao Porto de Itaguaçú. João Alves lançou a rede nas águas e apanhou o corpo de uma imagem de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. Lançou novamente a rede e apanhou a cabeça da mesma imagem. Daí em diante os peixes chegaram  em abundância para os três humildes pescadores.
Durante os 15 anos seguintes a imagem ficou com a família de Filipe Pedroso, onde as pessoas da vizinhança reuniam-se em sua casa para rezar. A devoção foi crescendo no meio do povo  e muitas graças foram alcançadas por aqueles que rezavam diante da pequena imagem.  A fama dos poderes extraordinários de Nossa Senhora, foi se espalhando pelas regiões do Brasil. A família construiu um oratório, que logo se tornou pequeno. Por volta de 1734, o vigário de Guaratinguetá construiu uma Capela no alto do Morro dos Coqueiros, aberta à visitação pública em 26 de julho de 1745. Más o número de fiéis aumentava. Em 1834 foi iniciada a construção de uma Igreja maior (atual Basílica Velha).
No ano de 1894, chegou a Aparecida um grupo de padres e irmãos da Congregação dos Missioários  Redentoristas, para trabalhar no atendimento aos romeiros que acorriam aos pés da Virgem Maria para rezar com a Senhora “Aparecida” das águas. A 08 de setembro de 1904, a imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida foi coroada solenemente por Dom José Camargo Barros. No dia 29 de abril de 1908, a Igreja recebeu o título de Basílica Menor. Vinte anos depois , a 17 de dezembro de 1928, a Vila que se formara ao redor da Igreja, no alto do Morro dos Coqueiros tornou-se município. E, em 1929, Nossa Senhora Aparecida foi proclamada Rainha do Brasil e sua Padroeira oficial pelo Papa Pio XI.
A imagem encontrada no Rio Paraíba em 1717 por três pescadores é venerada em Aparecida-SP: Santuário Nacional que a cada ano recebe 7.000.000 de peregrinos.
A peregrinação pelos Regionais do Brasil da Cruz da primeira missa e da imagem de Nossa Senhora é uma convocação da igreja para que todos os católicos se conscientizem de que no momento atual, celebrando os 500 anos de evangelização com Maria, a Mãe de Cristo, temos que assumir nossa fé com convicção e evangelizar com renovado ardor missionário. Só no encontro com Jesus Cristo vivo, caminho de conversão, comunhão e solidariedade é que poderemos construir um novo milênio e escrever uma nova história.